29 de junho de 2009

Pensando nos nossos pezinhos

Saltos mais baixos e base larga garantem o conforto que a grávida precisa durante os nove meses.”
A gravidez é o período da vida em que a mulher fica mais frágil e sensível em todos os sentidos, tanto física quanto psicologicamente. São momentos em que realmente precisa se sentir amada, amparada, desejada, bonita e, acima de tudo, muito descansada, confortável e tranquila.
Agora, imagine andar o dia inteiro com sapatos desconfortáveis nos pés?
Os nossos pés são a base do pilar, a sustentação de todo o nosso ser.
Na gravidez tudo fica diferente e eles precisam de cuidados especiais. Tratar as unhas, usar cremes hidratantes, tratar patologias (micoses), usar sapatos confortáveis e meias elásticas de média compressão indicadas para grávidas, torna-se imprescíndivel. Além de um modelo bonito, o calçado deve oferecer bem-estar e saúde. Durante toda a gravidez, o calçado deve ser confortável, adequado à estação e deve ter um salto discreto de dois a quatro centímetros, com base larga.Calçado rasteirinho e chinelos devem ser evitados. O salto é aconselhável até quatro centímetros para melhorar a circulação venosa dos membros inferiores e facilitar o caminhar.Um calçado inapropriado pode causar vários problemas durante a gravidez, mas não interfere no momento do parto. Os saltos rasteiros podem causar dor nas pernas e problemas na circulação venosa, os saltos acima de cinco centímetros ou muito finos aumentam o risco de entorses e quedas, que podem causar traumatismos para a mãe e para o bebé.

19 de junho de 2009

A roupinha para o bebé

Características gerais

Embora não seja possível determinar premissas rígidas sobre o vestuário que o bebé deve utilizar, deve-se ter em conta que o principal objectivo da sua roupa, mesmo que seja muito bonita, não corresponde à sua função estética, pois as roupas não devem ser seleccionadas pelo seu aspecto, mas por outras características mais importantes. A principal função da roupa do bebé consiste, essencialmente, em protegê-lo das condições climatéricas adversas, devendo ser fresca no Verão e quente no Inverno. As roupas devem, igualmente, ser seguras e devem ser fáceis de vestir e despir, sem perturbar os movimentos do bebé, já que é um gesto várias vezes repetido ao longo do dia durante a primeira época da vida
Uma questão extremamente importante é o facto de a roupa ser, preferencialmente, de fibras naturais, como algodão, linho ou lã, porque são materiais absorventes que evitam a acumulação de suor sobre a pele do bebé, mantendo-a seca. Para além de poderem provocar alergias, as fibras artificiais não são absorventes nem transpiráveis, o que propicia a retenção do calor e da humidade - por isso, deve-se evitar a sua utilização.
As roupas do bebé nunca devem ser apertadas, têm de ser largas e flexíveis, sobretudo folgadas no pescoço, ombros, pulsos e coxas, não devendo impedir que a criança goze de uma total liberdade de movimentos. Deve-se seleccionar roupas cómodas e de acordo com a altura do bebé, tendo-se sempre em conta que cresce muito depressa. De início, deve-se comprar apenas o imprescindível e ir aumentando o vestuário à medida que cresce com roupas adequadas às suas necessidades.
Um outro ponto extremamente importante é a forma de se fechar. Não convém que a roupa do bebé tenha botões, por um lado porque são incómodos e, por outro lado, porque existe o risco de caírem ou de o próprio bebé os arrancar e engolir. Caso alguma roupa tenha botões, é preferível que sejam grandes e que se situem nas costas. Não se deve igualmente recorrer à utilização de alfinetes-de-ama, que se podem abrir, nem de fitas que se possam enrolar no pescoço. Os sistemas de fecho mais eficazes e seguros são as molas e as modernas tiras de velcro

4 de junho de 2009

ALIMENTAÇÃO DURANTE A AMAMENTAÇÃO


O dia alimentar da mãe que amamenta deve comportar cerca de 2900Kcal, divididas por cinco a seis refeições (pequeno-almoço, merenda, almoço, lanche, jantar, ceia), devendo o intervalo entre elas não ser superior a três horas. Este fraccionamento alimentar permite diminuir o risco de desequilíbrio alimentar, obesidade, diabetes, dislipidémias e outras patologias.
As preparações culinárias deverão ser simples (cozidos, grelhados, ao vapor e assados), devendo evitar os alimentos fritos e refogados. A adição de sal deverá também ser alvo de atenção, devendo ser diminuída ao máximo, dando preferência às ervas aromáticas e às especiarias.
Existem alguns alimentos que estimulam a produção de leite, nomeadamente: água, sopa, caldeiradas, a qual permitiram alargar o período de amamentação do bebé.Outros alimentos conferem mau sabor ao leite, levando à rejeição do mesmo pelo bebé, tais como: couve branca, repolho, cebola, alho, couve-flor, couve-de-bruxelas. As bebidas alcoólicas e as bebidas excitantes têm o mesmo efeito, podendo ainda ser veiculados algumas substâncias prejudiciais (cafeína, álcool) pelo leite ao bebé.

2 de junho de 2009

Fraldas amigas do Ambiente

Vamos cuidar do ambiente ao cuidar dos nossos bebés.
Utilize fraldas de pano, poupe dinheiro e cuide do ambiente para que seu filho possa crescer saudável.
Cada bebé usa cerca de 5 mil fraldas descartáveis, que é equivalente a uma tonelada. Constituem cerca de 5% dos resíduos domésticos.
Agora, para reduzir o gasto de fraldas descartáveis, que poluem o ambiente, voltaram a aparecer as fraldas de pano que são amigas do ambiente, mas mais evoluídas. Podemos encontrá-las à venda na Internet. Existem vários formatos deste tipo de fralda.
Nos Estados Unidos da América e em Inglaterra, estas fraldas são as mais utilizadas. Porém, em Portugal, ainda não são usadas por muitas pessoas.